Rafael.(Go)Johnson

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           Rapaz latino-americano, sem muito dinheiro no banco, cuja carreira de servidor público trouxe, acompanhado de sua bela, perspicaz e amável esposa, à Mumbai - Maharashtra - Índia. Tradutor, por profissão, linguista, por esporte; e "crooner", assim como guitarrista, por amor.

Viemos pra trabalhar, e, pra aprender como é viver numa megalópole cosmopolita como poucas, com cerca de 20 milhões de almas, quase todas devotas de santos, deuses e forças pertencentes à uma variedade única de tradições seculares, onde há 22 línguas oficiais, como o hindi, mais amplamente falado em suas variações, o tâmil, no sul, o marathi e o bambaya (variação popular daqui dessas bandas do oeste), o urdu, oficial do Paquistão e de estados indianos próximos dele (Punjab, Rajastão, Gujarat etc), isso fora o peculiar acento com que falam a língua dos colonizadores, configurando uma masala (mistura), como eles mesmo dizem, única. Uma cultura única, um modus vivendi idem, tanto similar como diferente do brasileiro, ou do ocidental, em geral.

Vista do Consulado: edifícios, favelas (slums). Dicotomias.
 Primeiro pela "Maximum City" (Mumbai), depois pelas antigas terras desse Indostão "véio" de Deus (quais deles?) e, eventualmente, por onde formos mundo afora, narraremos, nesse humilde "brógui", fatos corriqueiros cotidianos dignos de registro, aventuras, breakthroughs, desventuras, rolés de reconhecimento e busca, descobertas de todo tipo etc.

Taj Mahal Palace, Mumbai (Colaba).
Convido-te a acompanhar, e, claro, a participar quando desejar.







Um abraço, saravá, namaskar!

Rafael Johnson